quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

UM NATAL DE PAZ E AMOR PARA TODOS OS SERES


















Imagem gentilmente cedida por Luis - LCDesign 2008

sábado, 20 de dezembro de 2008

SEJA BEM-VINDO, VERÃO DA LIBERTAÇÃO


Imagem gentilmente cedida por Wilma

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

JANTAR VEGANO BENEFICENTE

































Todos são bem-vindos a participar do Jantar Vegano Beneficente aos abrigos Cadelinhos Amorosos (Abrigo da Ana) e SOS Felinos, Caninos & Outros.
Dia: 13 de dezembro de 2008, a partir de 18h.
Local: Refeitório Orgânico - Rua Dezenove de Fevereiro, 120 - Botafogo - Rio de Janeiro.

Jantar: R$19,80 (parte desta renda será doada aos animais)
Doações para os animais: Ana 9797 6499 e Rosely 9962 1526

SEJA GENTIL COM A VIDA. CULTIVE O VEGANISMO!

GENTILEZA GERA GENTILEZA!


















sábado, 15 de novembro de 2008

PREDILETOS DO OBAMA: VIRALATINHAS!




















Queridos Amigos Protetores da Vida,

No início da Primavera resgatei Clarinha e seus 3 filhotinhos que insistiam em atravessar a pista dupla em frente ao Moinho, em Niterói, cuja prefeitura teima em sacrificar a vida dos animais abandonados.

Por que eles foram abandonados? Por pura falta de informação a respeito do necessário controle populacional dos animais. Basta uma cirurgia de castração e evita-se ninhadas seguidas de ninhadas, e posterior abandono e sofrimento dos filhotes e de suas mães.

Muitas pessoas são racistas e preferem contribuir para o comércio de vidas animais, visto que não têm consciência de que os viralatinhas são os mais doces, fieis, corajosos e saudáveis dos animais!

Esquecem-se também de que PARA CADA ANIMAL COMPRADO EM FEIRAS OU PET SHOPS, UM ANIMAL É SACRIFICADO NOS CCZs OU PASSA O RESTO DE SUA VIDA ENCARCERADO EM ABRIGOS SUPERLOTADOS.

Contando um pouquinho sobre meus afilhados já vermifugados e vacinados...


Um filhotinho sortudo, chamado Tommy, conseguiu um ótimo lar, já na primeira semana após o resgate. O outro filhotinho, que mais se parece com um Ursinho, foi adotado por uma vizinha, que foi internada e por isso sua mãe decidiu se "desfazer" do filhotinho. Agora estou com a Clarinha e seus dois filhotes. O Ursinho (foto)ama brincar e sonha em morar numa casa ou apartamento grande.

Já a Clarinha e a filhotinha Tílaka (foto) são uns docinhos melados, amam carinho e são muito companheiras.

Por que não posso ficar com os meus afilhados?


Além de minhas 2 cadelas e 2 gatas, estou com mais essa família pra cuidar. Os gastos aumentaram e há incompatibilidade de gênios da mãe Clarinha com as gatinhas. O verão está chegando e eles estão confinados em espaço muito pequeno. Por isso estou sonhando com um lar amoroso para eles.

Por gentileza, escolha a alternativa de sua preferência:

A) Amo viralatas e posso adotar a família inteira (Clarinha, Tílaka e Ursinho);
B) Amo viralatas e posso adotar um dos filhotinhos;
C) Amo viralatas e posso adotar a Clarinha;
D) Amo viralatas e posso divulgar para os meus amigos que também não são racistas;
E) Amo viralatas e posso conscientizar meus amigos a respeito da matança e da crueldade que acompanham o comércio de animais.

Um mundo de paz e amor para todos os seres!

Grata pela atenção,

Thaís Shanti

SE QUISER ADOTAR UMA DESTAS FOFURAS, ENVIE UM EMAIL PARA GENTILEZAVEGANA@GMAIL.COM

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

CALENDAS DE PRIMAVERA NA PRAÇA DO LIDO!


VAMOS CELEBRAR A PRIMAVERA NO DIA 21 DE SETEMBRO NA PRAÇA DO LIDO, EM COPACABANA. MAIS INFORMAÇÕES EM BREVE.

ImageChef.com Flower Text

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

LINDA "CARTA AO FUTURO" POR LAERTE LEVAI











"Escrevo sem saber se esta mensagem será um dia lida por alguém ou mesmo se ela conseguirá vencer a barreira do tempo, porque o mundo do futuro – tão incerto quanto desconhecido - soa ainda inimaginável aos nossos olhos aflitos. O que terá sido feito da Terra e dos animais? Os seres mais fracos continuarão sendo, no futuro, sistematicamente explorados? Ainda haverá leis para regular a sociedade humana? E nossos mais fiéis companheiros de jornada, por onde andarão? Que memória ficará da época em que se subjugava a natureza para atender a interesses econômicos diversos? Restará alguma lembrança das criaturas perseguidas, abatidas e extintas pela espécie que se autodenomina racional e inteligente? E o sangue nos matadouros, que tinge de rubro a nossa consciência, ainda escorrerá impune? Haverá girassóis nesse mundo longínquo? Seja como for, seja onde for, esperamos que nesses dias futuros o respeito impere em relação a todas as criaturas, que a ética não tenha fronteiras e que a educação seja algo tão natural e espontâneo que supere a força da lei. Porque o nosso tempo, bem sabem os filósofos, é ainda um tempo de injustiças e de desigualdades, que separa dominantes e dominados, que estabelece quem manda e quem obedece, que decide quem vive e quem deve morrer. Basta olhar para as matas devastadas, para a miséria das ruas ou para a realidade dos campos sem fim, na qual animais são perseguidos e explorados até o limite de suas forças. Basta ver o que se esconde sob o véu dos espetáculos públicos, nas fazendas, nas arenas, nas jaulas e nos picadeiros. Basta enxergar o drama dos animais submetidos às agruras da criação industrial, aos horrores dos matadouros e às terríveis experiências científicas, dentre outras situações em que se lhes impinge dor e sofrimento. Este é o nosso tempo, tão bem retratado pela sensibilidade poética de Sophia Breyner:"Este é o tempo da selva mais obscura. Até o ar azul se tornou grades e a luz do sol se tornou impura. Esta é a noite densa dos chacais e pesada de amargura. Este é o tempo em que os homens renunciam" Gostaria de consignar, na presente carta, um pouco das nossas falhas e contradições. Digo isso porque no Brasil vigora uma Constituição que veda expressamente a submissão de animais de atos cruéis. Essa lei, todavia, é vilipendiada e rasgada a todo instante. Não é preciso muito esforço imaginativo para constatar que muitas vezes as suas idéias não correspondem aos fatos. A maioria das leis brasileiras que se propõe a proteger os animais sucumbe diante da indiferença humana ou da crueldade institucionalizada pelo poder público. A Lei de Proteção à Fauna estimula a caça de animais; a Lei do Abate Humanitário faz em seu texto concessões macabras, representadas por palavras terríveis: eletrochoque, corredor de abate, pistola de impacto, área de vômito, canaleta de sangria, etc; a Lei da Vivissecção legitima a tortura em nome de um suposto progresso cientifico, como se fossemos ingênuos o suficiente para acreditar que a ciência seja neutra ou que ela busca a paz. Nesse amplo cenário de servidão, seres sencientes tornam-se objetos descartáveis, peças de reposição, criaturas eticamente neutras. O vocabulário jurídico do nosso tempo é igualmente cruel ao se referir aos animais: a lei brasileira, via de regra, considera-os propriedade, coisas de alguém, objetos materiais, recursos naturais ou bens de uso comum do povo. Como o Direito pode ser justo se, em nome de seus fins, retira dos animais o que eles têm de mais precioso?Um célebre filósofo do século XIX, Arthur Schopenhauer, escreveu em 'Dores do Mundo' que a compaixão é uma das principais virtudes humanas, lembrando que uma mesma essência atravessa o céu, as águas, as florestas e os seres vivos, cuja existência é uma experiência fascinante e única:"A suposta ausência de direitos dos animais, assim como o argumento de que nossa conduta em relação a eles não tem valor moral algum, é de uma ignorância revoltante". É certo que nosso país, como poucas nações do mundo, estabeleceu a tutela dos animais como princípio constitucional. Apesar disso, a cultura, os costumes, os interesses científicos e econômicos transformam essa norma protetora em letra morta. A ideologia do consumo que se faz no Brasil contribui para a sistemática e incondicional exploração dos animais, mostrando que a nossa legislação – tida como uma das mais avançadas do planeta – convive com uma realidade bem diversa da que se preconiza no papel. Homens do futuro, escrevo-lhes de um tempo sem limites, de um tempo de jaulas, de arpões, de correntes e de chibatas, de um tempo insano em que magarefes, no exercício de sua atividade brutalizada, apunhalam dezenas de vidas a cada minuto. Tempo de escravidão. De tortura. Tempo de chacinas em ritmo industrial. A chamada 'cultura do churrasco', mola propulsora da crueldade no agronegócio, tornou-se instituição nacional, apesar dos grandes latifúndios que poderiam ser utilizados no plantio de vegetais e grãos capazes de suprir as necessidades alimentares humanas. E pensar que, mesmo assim, gente ainda morre de fome no Brasil e em várias partes do mundo. Queremos o fim de tanta miséria. A história das lutas pela libertação, ao superar as barreiras do preconceito, demonstra que os grandes movimentos de transformação social começaram sempre com pequenos gestos libertários e idéias de alguns raros e loucos que ousaram sonhar. Sabemos que todo movimento de quebra de paradigmas passa por três fases, na seguinte ordem: ridicularização, tolerância e aceitação. Em que fase estaremos? Quero crer que na fase intermediária, caminhando para uma libertação que esperamos se concretize no futuro. Ainda próximo de nosso tempo, na India, um líder pacifista clamou por piedade por todos os animais vítimas da tirania humana, certo de que eles não têm forças para nos resistir. Esse homem, chamado Mahatma Ghandi, morreu assassinado pelas mãos da intolerância. Pena que em nosso tempo ainda não se conhece o verdadeiro significado da Ética, porque interesses humanos dos mais diversos desnaturam esse conceito a ponto de transformá-lo em uma palavra vazia de sentido. Outra grande personalidade do século XX, que cantou o amor ao imaginar um mundo mais pacífico para todos, também não resistiu ao treslocado gesto reafirmador de uma cultura permeada pela violência. Morto John Lennon, suas canções viverão sempre dentro de nós. Assim escreveu o sociólogo Roberto Gambini, ao refletir sobre a condição dos animais inseridos em nosso perverso sistema antropocêntrico:"Sem defesa, sem voz e sem protesto, os animais vão sumindo, um a um, abatidos, baleados , encurralados em becos sem saída, banidos até os limites dos campos habitáveis. Antes que tudo se perca, é necessário acordar do pesadelo para que possamos continuar sonhando. Trabalhar com o inconsciente, compreender a verdade profunda dos instintos e da alma, perceber a presença do divino dos olhos de um animal. Essa talvez seja a última utopia pela qual ainda possa valer a pena dedicar uma vida de estudo e trabalho" Aprendemos, afinal, que há uma essência única entre todos os seres vivos, que a inteligência não é privilégio da espécie humana, tampouco a capacidade de experimentar dores e sofrimentos. Aprendemos também, com Cesare Goretti, autor do pioneiro ensaio jurídico intitulado "L'animale quale soggeto di diritto", que "o homem possui, a um só tempo, dever legal e moral para com os animais". Já para Piero Martinetti, segundo os comentários de Alessandro di Chiara no prefácio de 'Pietá verso gli animali", "a dor dos animais assim como o sofrimento dos inocentes testemunha o mistério da existência e ao mesmo tempo revela o aspecto trágico da realidade, na qual o problema do mal confirma a maldade e a aparência do mundo fenomênico. Diante dessas insuperáveis dificuldades que assinalam a vida, Martinetti propõe uma moral superior, na qual a justiça e a caridade orientem o homem além de uma Ética baseada em um fundamento religioso. Por esse motivo, a piedade representa, para ele, o verdadeiro símbolo da união que deve ocorrer entre o homem, a natureza e os animais". Grandes filósofos dos direitos animais surgiram em nosso tempo. O primeiro, Peter Singer, ampliou o princípio da igualdade de interesses; o segundo, Tom Regan, atribuiu direitos a todos os sujeitos-de-uma-vida; o terceiro, Gary Francione, mostrou os fundamentos abolicionistas da verdadeira libertação. Os direitos animais, aqui no Brasil, encontram sua maior expressão no trabalho filosófico de Sônia Felipe, cujos alunos têm a missão de levar nossa causa para o futuro. Porque acreditamos em mudanças, porque não queremos mais compacturar com a mentalidade especista que está impregnada em nossa sociedade e porque sabemos que se trata de uma questão de justiça, decidimos enfim nos reunir. De 1 a 4 de maio de 2008, em um ponto eqüidistante entre o Atlântico e o Pacifico, ao Sul do Equador, em um sítio de uma pequena cidade do interior paulista, aqui estamos todos juntos para traçar os rumos do movimento abolicionista em favor dos animais. Buscando sonhar novas utopias, em um país ainda debutante no exercício das liberdades, começamos a articular um movimento capaz de ultrapassar nossa última fronteira ética e, assim, reconhecer em plenitude os direitos dos animais. Ousamos lançar ao solo as sementes de uma nova conciência e juventude, para que no futuro elas frutifiquem em favor de todos os seres vulneráveis que precisam de nossa ajuda. Cada participante deste encontro torna-se, assim por dizer, um semeador. Sabemos que o caminho para a libertação animal não está nos discursos na ONU, nem nos tratados ou convenções internacionais, nem nas leis positivas que traduzem – clara ou dissimuladamente – intenções humanas egoístas. Depende, sim, de mudanças interiores. Isso explica porque a Ética e a Moral , como atividades de reflexão, precisam estar sempre acima do Direito. E o Direito não deve ser considerado como mero instrumento de controle social, que garante interesses particulares e divide bens, mas um caminho para a retidão, para a virtude, para a solidariedade, para a paz. Sem o reconhecimento dos direitos animais, a justiça torna-se injusta. Amigos do futuro, nestes tempos de perplexidade e de indiferença pela vida, faço questão de ressaltar que há dissidentes no sistema, pessoas que ousaram desafiar o modus vivendi, que ainda têm a capacidade de acreditar em mudanças e que, dia após dia, lutam por elas. Podemos dizer que, em meio a este tempo de incertezas, ainda há quem expresse seu inconformismo em face à barbárie institucionalizada perante a qual a maioria das pessoas permanece cega, surda e muda. Por isso quero deixar registrado, nesta carta, a alegria de conhecer gente que ainda tem a capacidade de se indignar. Este auditório, repleto de idealistas, vegetarianos, veganos e ativistas, é a maior prova disso. Todos os participantes deste célebre encontro tornam-se fundamentais no atual momento político. Que no futuro, não muito distante, sejam colhidos os frutos desse trabalho. George Guimarães, ativista pelos direitos animais e organizador do 1º ENDA, é uma dessas pessoas. Porque sua luta é toda ela empenhada à causa dos animais, uma causa digna, uma causa justa, uma causa que talvez represente a última das utopias pelas quais se vale a pena viver. Provavelmente todos o que se reuniram aqui, nestes dias frios e chuvosos, têm um ideal comum: decretar o fim da exploração dos animais. Inconfidentes contemporâneos, não apenas inconfidentes mineiros, mas inconfidentes paulistas, baianos, catarinenses, cariocas, goianos, paranaenses, cearenses, gaúchos, capixabas, enfim, representantes de todo o país em busca de tempos melhores para os animais. Por isso ora reafirmamos, ao presente e ao futuro, o nosso ideal de buscar mudanças, mudanças tão necessárias quanto urgentes, na esperança de que todos possam um dia viver em paz, compartilhando um mundo menos cruel e menos injusto. Como mensagem de despedida aos nossos pósteros, evoco uma frase do grande militante revolucionário do século XX, um homem que percorreu a América com seu sonho de liberdade e que, a exemplo de outros grandes mártires do nosso tempo, perdeu a vida em prol de seus ideais. Seu nome é Ernesto Che Guevara: "Se você treme de indignação perante uma injustiça no mundo, então somos companheiros".
Porangaba, 04 de maio de 2008.
Laerte Levai
Palestra proferida durante o Encontro Nacional de Direitos Animais.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

JANTAR VEGETARIANO BENEFICENTE






















Jantar Vegano Beneficente para melhorias nos abrigos da Ana de Botafogo e da SOS Felinos. Rações são bem-vindas, desde que não tenham animais moídos em sua composição. Recomendamos a Fridog, única ração vegetariana para cachorros até o momento. Local: REFEITÓRIO ORGÂNICO - Rua 19 de Fevereiro, 120 - Botafogo. O evento começa a partir de 18h.

domingo, 3 de agosto de 2008

MESMO EM TEMPOS DE VIOLÊNCIA, A PAZ COMEÇA COM VOCÊ.
























PALESTRA GRATUITA COM ATHAM PRAKASH
Mestre indiano em Meditação Raja Yoga
05 de agosto de 2008, às 18:30
www.bkwsu.org/brazil

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

FICA NO RIO


Todos os anos a cidade maravilhosa recebe a mostra FICA NO RIO, que exibe os filmes vencedores do FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA E VÍDEO AMBIENTAL. Um dos filmes mais aplaudidos no FICA de 2005, o documentário A CARNE É FRACA, do Instituto Nina Rosa, foi exibido no auditório lotado do Arte SESC Flamengo. Passados três anos, os cinéficos ambientais e vegans são novamente agraciados com um poderoso documentário - A LENDA DA TERRA DOURADA, que foca no trabalho escravo existente nas terras de grandes pecuaristas. Nosso mundinho precisa de mais GENTILEZA!
Mais informações: http://www.ficanorio.com.br/

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Educação Ambiental Vegana




Durante as campanhas de conscientização de Educação Ambiental Vegana, os ativistas propõe o respeito aos direitos dos animais: o DIREITO À VIDA e o DIREITO À LIBERDADE. Para os olhos sonhadores dos pequenos terráqueos humanos, todas as formas de vida merecem o nosso RESPEITO. Estes pequenos terráqueos não salivam quando encontram bois, porcos ou pintinhos. E sabem muito bem a diferença entre o ato de colher um alimento vegetal ou matar um animal. Percebem que os animais choram, sofrem, se aterrorizam e se desesperam em ambientes típicos de filmes de terror. Nossos pequenos terráqueos humanos SENTEM que, por serem igualmente sencientes como nós, os animais merecem VIVER COM DIGNIDADE!
PRATIQUE A GENTILEZA VEGANA, ATRAVÉS DO CONSUMO CONSCIENTE DE PRODUTOS LIVRES DA MATANÇA E DA TORTURA DE ANIMAIS.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

JANTAR VEGANO BENEFICENTE

QUEM AINDA DESCONHECE A DELICIOSA COMIDINHA 100% VEGETAL? AINDA ESTÁ EM TEMPO DE DESPERTAR PARA O VEGANISMO - FILOSOFIA DE RESPEITO À VIDA PLANETÁRIA.

CONHEÇA A RAÇÃO VEGETARIANA PREMIUM FRIDOG:

(21) 9152 8074

sábado, 31 de maio de 2008

CHURRASCO ECOLÓGICO ???


COMEMORAR EVENTOS ECOLÓGICOS COM A MATANÇA E A CREMAÇÃO DE ANIMAIS É UM ATO DE TOTAL FALTA DE RESPEITO PELA VIDA.



Carta do médico e ambientalista
Márcio Bontempo aos ecologistas:

Prezado companheiro(a) ecologista,

Coerência é uma coisa exigida para autenticar o que fazemos, fazer com que
nos respeitem e com que respeitemos a nós mesmos. Um verdadeiro ecologista
não apenas milita pela natureza, mas procura viver e ser um exemplo de ação
em todos os sentidos. Além de crítico, defensor e patrulheiro, é preciso ser
também um autocrítico e conhecer todas as possibilidades de proteger a
natureza. Temos visto ecologistas que lutam pela defesa do meio ambiente,
mas não dão bom exemplo em termos de comportamento e hábitos. E não é por
atirarem lixo pela janela, comprarem detergente não biodegradável, usarem
demais o automóvel e menos a bicicleta, fumarem, ou outros maus exemplo de
atitudes antiecológicas. Estamos falando de hábitos que produzem efeitos
piores e que são comuns a muitos companheiros. Estamos falando da dieta
antiecológica. Sabia disso ? Sabia que é possível ajudar a natureza,
simplesmente selecionando melhor os alimentos e escolhendo-os com
consciência ? Por exemplo: não comendo carne! Quer saber como? Aqui vão
alguns dados importantes...

(por favor, resista aos impulsos obscuros que tendem a evitar o contato com
verdades e fatos que podem perturbar a rotina dos hábitos e vícios
alimentares enraizados e atávicos, mais baseados nos desejos gulosos, e
leia!)

A produção de gado, sem contarmos com o caso dos frangos e porcos, é uma
ameaça primária ao meio-ambiente global. É um dos principais contribuintes
para o desmatamento, a erosão do solo e conseqüente desertificação, a
escassez de água, a poluição dos rios, lençóis freáticos, mares e mananciais
de águas, o esgotamento dos combustíveis fósseis, efeito estufa, extinção de
animais e perda da biodiversidade.

Quase a metade da massa de terra do globo é usada como pasto para gado e
outras criações. Cerca de 80% de todo o desmatamento e desaparecimento de
florestas, no planeta inteiro, deve-se à pecuária. Em pastos muito férteis,
2,5 acres podem sustentar uma vaca por ano, em pastos de qualidade marginal,
é preciso 50 ou mais acres.
Se não reduzirmos em pelo menos 20% o consumo de carne bovina no Brasil, até
2020 não teremos mais mata atlântica.
Fazendas de gado são uma causa primária do desmatamento na América Latina.
Desde 1960, mais de 1/4 de todas florestas da América Central foram
arrasadas para criar pastos para o gado. Quase 70% da terra desmatada no
Panamá e Costa Rica agora é pasto.

Apenas um só hambúrguer médio requer o desmatamento de aproximadamente 6
metros de floresta tropical e a destruição de 165 libras de matéria viva
incluindo 20 a 30 diferentes espécies vegetais, 100 espécies de insetos, e
dúzias de espécies de aves, mamíferos, e répteis.

Erosão do Solo e Desertificação

O gado degrada a terra ao tirar a vegetação e compactar a terra. Cada animal
que pasta num campo aberto come 900 libras de vegetação a cada mês. Seus
poderosos cascos pisoteiam a vegetação e comprimem o solo com um impacto de
24 libras por polegada quadrada.

Escassez de água

Produzir uma libra de proteína de carne muitas vezes requer até 16 vezes
mais água que produzir uma quantidade equivalente de proteína vegetal. Só
para produzir uma porção de proteína de ave, são necessárias 100 vezes mais
água do que seria exigido para a mesma porção de proteína vegetal de soja.

Esgotamento dos combustíveis fósseis

Atualmente é necessário um galão de gasolina para produzir uma libra de
carne alimentada com grãos nos EUA. O consumo anual de carne de uma
família americana comum com quatro pessoas, requer mais de 260 galões de
combustível e libera 2.5 toneladas de CO2 para a atmosfera, o mesmo tanto que um carro comum libera num período de 6 meses.

Efeito estufa

O gado emite metano, outro gás do efeito estufa, via arrotos e flatulência.
Cientistas estimam que mais de 500 milhões de toneladas de metano são
liberadas a cada ano e que os 1,3 bilhões de gado e outras criações
ruminantes do mundo, emitem aproximadamente 60 milhões de toneladas ou 12%
do total de todas as fontes. Metano é um sério problema porque uma molécula de metano retém 25 vezes mais calor solar que uma molécula de CO2.

O consumo de carne e a fome no mundo

Uma alimentação vegetariana, além de favorecer a saúde, de contribuir para a
preservação ambiental, é uma opção que tem por base a consciência quanto a
aspectos sócio-econômicos. Optar por uma dieta vegetariana, contribui, de
alguma forma, para reduzir a situação intolerável da fome no mundo. Vejamos
como:

Segundo a FAO (Organização da ONU para a Alimentação e Agricultura) a produção de carne causa fome e pobreza humana, ao desviar grãos e terras férteis para sustentar gado em vez de pessoas. Nos países em desenvolvimento, a produção de carne perpetua e intensifica a pobreza e injustiça, particularmente se a ração do gado ou aves é produzida para exportação. Se conservássemos a produção de cereais e a distribuíssemos aos pobres e subnutridos, em vez de dá-la ao gado, poderíamos facilmente alimentar quase toda a população subnutrida do mundo.

Muitos ambientalistas não têm a informação de que o consumo de carne é
danoso para o meio ambiente. Mas o que preocupa é que muitos, ao receberem
essa informação, continuam a comer carne.

Com base nessas informações, uma das coisas mais incoerentes e absurdas é um
ato ecológico, evento ou encontro ambiental, "coroado" com um "bom
churrasco". O "churrasco ecológico...."

Tenho visto companheiros que tomam conhecimento destas coisas e continuam a
comer carne. Essa atitude é a expressão de uma fraqueza. Mas tenho visto
companheiros valorosos que percebem ser o simples ato de não comer carne
vermelha, um grande passo que acaba por gratificar-nos interiormente de um
modo inexplicável, pois a nossa auto estima, nosso auto-respeito nos
fortalecem nessa decisão. Sabe aquela sensação de vitória, de poder interno?
E o contrário disso, quando você acaba comendo carne e depois a consciência
pesa...E fica pesada, por muito tempo...Quer dizer, o prazer que o churrasco
ou a picanha lhe proporcionaram, não valeu, foi momentâneo, rápido e curto
para poder compensar esse peso que lhe acompanha agora.

Mas vc tem uma alternativa se quiser — ao menos reduzir ou anestesiar um
pouco — esse tormento: vc pode fazer como a maioria dos "ecologistas", que é
enganar a si próprio e negar os apelos da consciência (que, no entanto, vai
estar sempre lha chamando de idiota...); para tentar abafar um pouco a
pressão, vc pode fazer piadinhas sem graça sobre a comida vegetariana, pode
"gozar" algum companheiro "veggie" oferecendo um sanduíche de grama...Num
grupo, pode exibir aquele sorriso besta afirmando — sempre sem graça por
dentro - que "nada como uma boa carninha...". Mas, no fundo, sabe que o
preço que vc paga por essa atitude trivial é a perda do próprio respeito.
Sabe, uma vez que vc recebe uma informação importante e verdadeira, vc
adquire responsabilidade quanto ao que fará quanto a isso a seguir...

E, por favor, não se valha desse argumento desgastado, batido e já sem graça de que vc precisa de proteínas...Hoje sabemos que a dieta vegetariana é muito mais saudável e completa, inclusive prevenindo as doenças que a carne transmite. Inclusive, vc mesmo sabe que existem cardápios e pratos deliciosíssimos que não precisam levar carne. Tenha dó! Mas já pensou no exemplo vivo e consciente que vc vai ser se parar de comer carne?

Da próxima vez, quando vc for comer um pedaço de carne, uma picanha ou um
hambúrguer, tenho a certeza de que vc vai lembrar de mim. Vai lembrar que
está ajudando a destruir um pouco daquilo que vc defende, a natureza. E vai
sentir que está sendo incompleto, fraco e incoerente. Vai se sentir mal com
consigo mesmo e com a sua fraqueza, que é de passar por cima de um apelo
mais profundo da consciência - pois vc sabe que está errado - simplesmente
por ceder a um mero e fugaz desejo de prazer. Pior quando a gente usa
pretextos infundados e infantis para comer um pedaço de animal. E, por
favor, não me venha dizendo que isto é conversa de vegetariano, "natureba",
etc. Amigo! Amiga! ... é mais um pretexto, mais um truque do seu lado ainda
fraco. E pior, vc sabe disso, e sabe que eu tenho razão...E olha que eu
estou lhe dando um voto de confiança, considerando que vc não vai nem pensar
em usar o argumento irracional de que "de que adianta eu não comer carne se
tanta gente come.." ou, mais insano e alienado ainda: "mesmo se eu parar,
nada vai mudar". Olha lá, heim! Há muito tempo sabemos que o global é um
reflexo de soma das atitudes e ações de cada pessoa. Não fosse assim não
adiantaria praticar atos ecológicos, pois os outros estariam poluindo....
Cuidado. Essa é a nossa primeira lei. Atento!

Um ecologista autêntico é completo mesmo. É TOTAL. Tem dignidade para
respeitar a si mesmo e a sua consciência. Tem força para superar seus desejos e fraquezas. De que outro modo vc pode exigir coerência dos outros, dos destruidores da natureza, dos poluidores? Não é apelando para a consciência deles que vc atua para proteger a natureza? Não é assim? Vc pede que tenham consciência de que estão destruindo o futuro, agredindo a natureza, etc. Só assim vc pode e tem atuado. Você e os grupos ambientalistas do mundo inteiro. Não há outro modo. Pois então, eu também estou pedindo isso à vc: que tenha consciência de que comer carne é simplesmente, e nada mais do que isso, a atitude pessoal mais antiecológica possível. Pense nisso, companheiro. Pense nisso.

Em abraço ecológico,

Marcio Bontempo — mb@portalbontempo.com.br

Para maiores informações e para ter segurança plena de que uma dieta sem
carne é mais saudável e ecologicamente correta, adquira nas boas livrarias a
obra ALIMENTAÇÃO PARA UM NOVO MUNDO, de Marcio Bontempo, editada pela
Record.



Texto publicado no site: http://www.portalverde.com.br/alimentacao/carne/carta_bontempo.htm

sexta-feira, 4 de abril de 2008

FAÇA UMA GENTILEZA PELOS ANIMAIS


O PÁSSARO CATIVO

- OLAVO BILAC -

" "Por que me prendes? Solta-me covarde! Deus me deu por gaiola a imensidade: Não me roubes a minha liberdade ... Quero voar! voar! ... "

Estas coisas o pássaro diria, se pudesse falar. E a tua alma, criança, tremeria, vendo tamanha aflição: e a tua mão tremendo, lhe abriria a porta da prisão... "

SEJA A VOZ DOS ANIMAIS SILVESTRES AMEAÇADOS DE SER ENGAIOLADOS E TRANSFORMADOS EM MERCADORIAS.

O IBAMA DISPONIBILIZOU PARA CONSULTA PÚBLICA UMA LISTA DE MAIS DE 50 ESPÉCIES DA FAUNA SILVESTRE, QUE PODERÃO SER CRIADAS E COMERCIALIZADAS COMO ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO.

EM NOME DOS SERES QUE TÊM O DESEJO DE VIVER EM LIBERDADE, EXPRESSE O SEU REPÚDIO PELO COMÉRCIO DE ANIMAIS, ENVIANDO UM E-MAIL PARA
FAUNA.SEDE@IBAMA.GOV.BR ATÉ 06 DE ABRIL.

SEJA GENTIL COM A VIDA
MANIFESTE-SE PELA LIBERDADE

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A FAUNA SILVESTRE COMO MERCADORIA: MAIS UMA VITÓRIA DO ESPECISMO?



Autora: Paula Brügger - brugger@ccb.ufsc.br Fonte: www.sentiens.net




O Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - disponibilizou para Consulta Pública uma lista com mais de 50 espécies da fauna silvestre nativa que poderão ser criadas e comercializadas como animais de estimação*. Répteis como iguanas e o lagarto-preguiça e uma grande variedade de aves como o tucano, o tico-tico, a graúna, e diversos tipos de psitacídios - como periquitos, araras, caturritas e papagaios - poderão compor o novo rol de animais que serão criados e vendidos como "pets".

Na contramão de uma ética biocêntrica:

O primeiro preceito de ordem ética que tal consulta afronta é o fato de os animais não-humanos serem seres vivos sencientes e não coisas. Portanto, jamais poderiam ser "objetos" passíveis de mercantilização. Já não basta termos interferido ao longo de nossa trajetória histórica no planeta – por meio da domesticação - no curso de tantas outras espécies? Mesmo desconsiderando nesta discussão todo o sofrimento imposto aos bilhões de animais criados com a finalidade de serem abatidos para consumo humano (e os conseqüentes impactos ambientais e sociais decorrentes dessa prática), os problemas advindos da domesticação de animais como cães e gatos, sobretudo nos ambientes urbanos, ainda estão longe de ter uma solução. Por que, então, persistir, ampliar e legitimar uma relação com o entorno que tem sido tão problemática? A resposta para essa pergunta jaz, em grande parte, na visão antropocêntrica de mundo que guia nossa cultura. Vemos a natureza como uma grande fábrica, ou seja, como um conjunto de recursos ou meios para se atingir um fim: o de servir aos interesses humanos. E esse ideário está presente inclusive no nome do órgão responsável pela estapafúrdia consulta.

Na contramão da prudência ecológica:

O Ibama argumenta que como o Brasil é signatário da "Convenção sobre Diversidade Biológica", cujo objetivo é - em tese – a conservação da diversidade biológica e a utilização sustentável de seus componentes, tal medida seria importante para prevenir e combater na origem as causas da redução ou perda da diversidade biológica e controlar ou erradicar e impedir que se introduzam espécies exóticas que ameacem os ecossistemas, habitats ou espécies, entre outras questões. Mas é no mínimo contraditório que um país signatário de tal "Convenção" tenha uma política agrícola baseada na produção de commodities - como grãos e carne – cuja produção é responsável pela devastação de uma das florestas mais ricas em biodiversidade do planeta: a Amazônica. E a própria resolução 394 do CONAMA (que trata da mencionada consulta) reconhece que, para a aprovação da lista, diversas questões deverão ser levadas em conta. Entre elas estão: o potencial de invasão dos ecossistemas fora da área de distribuição geográfica original de tais espécies (incluindo outros países); o potencial de riscos à saúde humana, animal, ou ao equilíbrio das populações naturais; a possibilidade de introdução de agentes biológicos com potencial de causar prejuízos de qualquer natureza; o risco de os espécimes serem abandonados ou de fuga, etc.

A quem interessa tal lista? Como ficam os interesses dos animais?

Uma vez que há também muitas vozes que se levantam contra tal proposta, é fácil perceber que a criação e comercialização de animais silvestres visam tão somente a atender a satisfação dos desejos hedonistas de alguns seres humanos e criadores que lucrarão às custas do sofrimento dos animais. Tal medida, além de não respeitar o atributo de senciência e de desconsiderar os animais não-humanos como sujeitos de suas vidas (veja os filósofos Peter Singer e Tom Regan), poderá causar danos à biosfera mesmo sob um ponto de vista meramente instrumental, pois não se encontra em consonância com uma visão sistêmica de sustentabilidade e tampouco com um "uso sustentável da biodiversidade", como desejam seus proponentes. Além de excluir a dimensão ética da sustentabilidade (evoca-se apenas a dimensão cultural na forma dos "anseios da sociedade brasileira" – sic-, uma questão de ordem estética, não ética), a medida poderá gerar um sem-número de externalidades que serão pagas por toda a sociedade e inclusive pelas gerações futuras, como os riscos apontados antes e questões mais imediatas como: animais abandonados, atropelados ou estropiados (necessitando de cuidados); a necessidade de intervenções cirúrgicas como castrações etc; os absurdos gastos com fiscalização para saber quais animais são nascidos em criadouro comercial legalmente estabelecido (uma meta cujo sucesso me parece extremamente difícil, além de não justificar sob o ponto de vista ético a comercialização dos animais), etc. Em vez de facilitar e legitimar a produção de tais riscos, o Poder Público deveria investir em projetos de educação e em medidas que visem a proibir a criação e a venda de animais de estimação. E isso seria apenas um começo, pois, a rigor, nenhum animal deveria ser criado e comercializado, para nenhuma finalidade.

Um triste cenário?


Caso a consulta pública em questão venha a dar respaldo a tal ato de insensatez poderá haver, em breve, um novo cenário no país no qual o encarceramento de répteis e aves se tornará uma prática corriqueira e legal (sic). Privados de seu bem mais precioso, sua liberdade – e aprisionados em jaulas, fossos, viveiros e gaiolas - espécimes da fauna silvestre serão apenas a sombra do que foram um dia na natureza, independentemente de terem sido criados para isso ou não. Serão mais uma mercadoria nas vitrines de pet shops e outros pontos de venda, produtos prontos para "divertir" os seres humanos. Termino com um trecho da belíssima música "Passaredo" de Chico Buarque e Francis Hime:

"Some rolinha; Anda, andorinha; Te esconde, bem-te-vi; Voa, bicudo; Voa, sanhaço; Vai, juriti; Bico calado; Muito cuidado; Que o homem vem aí; O homem vem aí"

(*): Conforme determina o Art. 3º da Resolução Conama nº 394 de 6 de novembro de 2007. A Consulta Pública estará disponível até o dia 6 de abril de 2008 no site do Ibama.
Paula Brügger é bióloga, professora do Depto. de Ecologia e Zoologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ex-membro da Comissão de Ética no Uso de Animais - (CEUA), mestra em Educação e Doutora em Ciências Humanas - Sociedade e Meio Ambiente. É autora dos livros "Educação ou adestramento ambiental?", que está na 3ª edição, e "Amigo Animal – reflexões interdisciplinares sobre educação e meio ambiente". Atualmente coordena o projeto educacional "Amigo Animal". E-mail:
brugger@ccb.ufsc.br.

quinta-feira, 27 de março de 2008

MANIFESTAÇÃO PACÍFICA PELA LIBERDADE DE TODOS OS SERES SENCIENTES



MANIFESTAÇÃO PACÍFICA PELA LIBERDADE
PARA TODOS OS SERES SENCIENTES

No domingo, dia 30/03, às 11h, haverá uma manifestação organizada pelo movimento de apoio ao Tibete (FREE TIBET) e pelo Falun Dafa (GRUPO DE MEDITAÇÃO), pedindo o boicote às olimpíadas na China e aos produtos chineses. Fomos convidados a participar deste movimento, que não deve deixar de fora os animais sacrificados e torturados pela indústria de peles e de alimentos na China. Vamos levantar a nossa bandeira da liberdade para todos os seres sencientes!

PELA LIBERTAÇÃO ANIMAL: HUMANA E NÃO-HUMANA
DOMINGO, 30/03, 11H
PRAIA DO LEBLON, EM FRENTE AO HOTEL MARINA


SEJA GENTIL COM A VIDA
CULTIVE O VEGANISMO
www.gentilezavegana.blogspot.com

sábado, 15 de março de 2008

OS JOGOS OLÍMPICOS E OS CRIMES CONTRA A VIDA NÃO PODEM COEXISTIR




O Revezamento Global da Tocha dos Direitos Humanos é uma campanha internacional que busca trazer um fim a todos os abusos contra os direitos humanos que estão acontecendo atualmente na China. Ao longo de sua jornada até as Olimpíadas de 2008, a passagem da Tocha estará promovendo eventos em 37 países através dos 5 continentes, levando a mensagem:
“Os jogos olímpicos e os crimes contra a humanidade
não podem coexistir.”
A China recebeu o direito de ser a anfitriã dos Jogos Olímpicos depois de se comprometer a aderir à Carta Olímpica e melhorar a sua situação com relação aos direitos humanos. Ao invés disso, a situação vem piorando severamente no país.

Por que apoiar a Tocha dos Direitos Humanos?

PELO DIREITO À VIDA

• Para o controle da natalidade, a força bruta e a tortura psicológica têm sido empregadas para forçar o aborto e a esterilização das mulheres.

PELO DIREITO DE CRER
• Milhões de praticantes de Falun Dafa tiveram seus direitos violados, muitos deles sendo presos sem julgamento, submetidos à lavagem cerebral, torturas etc., com milhares deles mortos. Muitos já tiveram seus órgãos extraídos enquanto vivos para venda no mercado internacional de órgãos.

PELO DIREITO À FÉ

• Os cristãos estão sendo submetidos a tratamento similar como medida de contenção a expansão do cristianismo na China.

PELO DIREITO DE TER

• Várias minorias têm sido massacradas, como os uighures e os tibetanos; política adotada para manter a ocupação dos territórios invadidos.

PROGRAMAÇÃO:

Dia 22 de Março, Sábado - Local : Arcos da Lapa - horário: 22:00 horas - Atividade: vigília com velas e cartazes.
Dia 23 de Março, Domingo - Local: Leme - Horário : 10 horas - Atividade - Maratona
Dia 23 de MArço, Domingo - Local: Arpoador - Horário 10 horas - Atividade - Passeata.
Dia 23 de Março, Domingo - Local: Posto 9, Ipanema - Horário: 19:30 horas - Atividade: Vigília com velas e cartazes.

www.tochadireitoshumanos.com.br

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

UM OUTRO MUNDO É POSSÍVEL







Forum Social Mundial 2008: um dia de mobilização e ação em todo o planeta!

No final de Janeiro, milhares de pessoas ao redor do planeta irão marchar, protestar, celebrar e promover discussões em vilas, zonas rurais e centros urbanos em centenas de ações descentralizadas e auto-organizadas. Uma semana de mobilização, culminando em um Dia de Mobilização e Ação Global em 26 de Janeiro para mostrar que um outro mundo é possível.

Nestes mesmos dias, o “velho” mundo se encontrará em Davos para o Fórum Econômico Mundial, reunindo seus economistas e especialistas, suas ideologias e técnicas que produzem violência, exploração, exclusão, pobreza, fome e catástrofes ecológicas, privando a humanidade de seus direitos fundamentais e esgotando os recursos naturais da Terra.

O Fórum Social Mundial é um espaço aberto ao encontro de movimentos sociais, redes, ONGs e outras organizações da sociedade civil que pretendem levantar questões, debater idéias, formular propostas, compartilhar experiências e construir redes de articulação para ação concreta. Estes movimentos se opõem ao mundo dominado pelo capital e por todas as formas de imperialismo e dominação.

Desde o primeiro encontro em 2001, o Fórum Social Mundial se tornou um processo permanente de busca e construção de alternativas às políticas neoliberais.

Nos últimos sete anos, os Fóruns Sociais Mundiais aconteceram sempre no final de Janeiro em diferentes lugares do planeta e esse espírito de diversidade continuará a ser refletido nas atividades planejadas para o Dia de Mobilização e Ação Global de 2008.

O site www.wsf2008.net é a principal ferramenta para articulação dos participantes do Fórum descentralizado de 2008. Convide seus amigos e parceiros para se inscrever no site, contribua com os Espaços de Ação, apresente a sua atividade, publique vídeos e notícias e conecte a sua ação com outras.

Veganismo, por um novo mundo!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008